Participamos recentemente do Concurso do Detran-MS "Juntos pela Vida no Trânsito: pedestre", Eu cuido".
Dentre as várias modalidades do mesmo, na modalidade do Ensino Médio que era produzir um texto dissertativo com o tema Paz no Trânsito, com enfoque a travessia segura do pedestre pela faixa de segurança e o respeito ao pedestre, bem como a responsabilidade do motorista e do pedestre para a preservação da vida, o texto de nossa aluna, do 1º Ano do Ensino Médio, Larissa Lorrayne Fernandes Menezes foi premiado em 1º Lugar do Estado. Vale ressaltar também a participação da professora orientadora Dádiva Paes, professora de Língua Portuguesa e Redação do nosso Ensino Médio, a qual também foi premiada como orientadora.
Dentre as várias modalidades do mesmo, na modalidade do Ensino Médio que era produzir um texto dissertativo com o tema Paz no Trânsito, com enfoque a travessia segura do pedestre pela faixa de segurança e o respeito ao pedestre, bem como a responsabilidade do motorista e do pedestre para a preservação da vida, o texto de nossa aluna, do 1º Ano do Ensino Médio, Larissa Lorrayne Fernandes Menezes foi premiado em 1º Lugar do Estado. Vale ressaltar também a participação da professora orientadora Dádiva Paes, professora de Língua Portuguesa e Redação do nosso Ensino Médio, a qual também foi premiada como orientadora.
Estamos felizes e honrados com o sucesso alcançado pela aluna e sua professora, isto evidência o trabalho sério e comprometido de nossa Escola.
A Direção e Coordenação Pedagógica parabeniza ambas por essa conquista!
A Direção e Coordenação Pedagógica parabeniza ambas por essa conquista!
Queremos também parabenizar os professores Lucas Iester, Carla e Fábia pela elaboração e execução do Projeto que do qual o texto premiado era parte integrante, se não fosse a iniciativa dos mesmos em participar do Projeto o referido texto nem teria sido inscrito.
Segue o texto da Larissa Lorrayne:
Até quando andaremos na
contra mão?
Desde pequenos sabemos o quanto transitar é perigoso e que
devemos, como pedestres, atravessar sempre na faixa de segurança ou quando o
sinal estiver aberto. No entanto, crescemos e nos deparamos com uma estatística
de alto índice de mortalidade no trânsito.
Os acidentes de trânsito são responsáveis por milhares de mortes todos os anos no Brasil. A realidade mostra que a maior parte deles ocorre pela irresponsabilidade, imperícia e negligência do ser humano, e não por falha nos veículos ou defeitos nas vias, e ainda, mostra que o desrespeito às leis, as quais as pessoas tanto estudam para habilitarem-se para dirigir, é a causa principal.
Sabemos que cortesia e respeito são fundamentais na relação com os outros usuários da via, já que todos nós, participantes do sistema de trânsito, temos responsabilidade na diminuição de conflitos e acidentes, só que, infelizmente, o brasileiro ainda não adquiriu essa cultura. Mas então, o que falta para haver paz no trânsito?
Só teremos uma resposta positiva para essa questão quando houver uma Educação para o Trânsito abrangendo toda a sociedade – Família, Escola e Estado – do menor ao maior, com o objetivo principal de despertar uma nova consciência viária que priorize o companheirismo, a cooperação, a tolerância, o comprometimento e a solidariedade, em substituição à competição, ao individualismo e ao exibicionismo. Essa educação deve estar baseada na prática de valores, habilidades e autoestima, na qual o valor à vida seja o foco primordial.
Os acidentes de trânsito são responsáveis por milhares de mortes todos os anos no Brasil. A realidade mostra que a maior parte deles ocorre pela irresponsabilidade, imperícia e negligência do ser humano, e não por falha nos veículos ou defeitos nas vias, e ainda, mostra que o desrespeito às leis, as quais as pessoas tanto estudam para habilitarem-se para dirigir, é a causa principal.
Sabemos que cortesia e respeito são fundamentais na relação com os outros usuários da via, já que todos nós, participantes do sistema de trânsito, temos responsabilidade na diminuição de conflitos e acidentes, só que, infelizmente, o brasileiro ainda não adquiriu essa cultura. Mas então, o que falta para haver paz no trânsito?
Só teremos uma resposta positiva para essa questão quando houver uma Educação para o Trânsito abrangendo toda a sociedade – Família, Escola e Estado – do menor ao maior, com o objetivo principal de despertar uma nova consciência viária que priorize o companheirismo, a cooperação, a tolerância, o comprometimento e a solidariedade, em substituição à competição, ao individualismo e ao exibicionismo. Essa educação deve estar baseada na prática de valores, habilidades e autoestima, na qual o valor à vida seja o foco primordial.
PARABÉNS!!!
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